31 julho 2008

e... americanisses



Mas esta gente não ganha juízo?... zbr

24 julho 2008

holandesisses




Sempre a inovar nas questões sociais, o parlamento holandês, preocupado com os ataques e assaltos a casais enquanto davam largas à sua paixão em cantos escuros nos parques de Amsterdão, resolveu legalizar a "fornicação" num dos mais antigos e famosos parques da cidade, o Vondelpark. Agora os pombinhos e pombinhas já podem foder descansados, sem se preocuparem com assaltantes oportunistas. Desconfio que a partir de agora passarão a ter que se preocupar com os mirones. Ou não. Que os holandeses são um povo civilizado, e estão habituados a esquisitices como putas em montras. O pior vão ser os turistas que agora, para além do red light district, vão passar a ter de visitar também o green... ou, como já começou a ser conhecido, o Fondle Park.

21 julho 2008

ai não há copy?...



eu desenrasco, sem problema---

17 julho 2008

este também gosto

Como já disse detesto publiciade, principalmente a de carros que ou são transformers, ou máquinas perfeitas em estradas desertas, com gajos vestidos de fatinho BOSS e com aquele ar satisfeito de quem ganha muito dinheiro e não faz um boi.
Este gosto... é realista. É isto que é um carro. O nosso. Em que passamos tempo nas mais variadas circunstâncias e companhias. Não é só por ter um fraquinho po WVs (o meu primeiro carro era um), mas porque está... lindo.

16 julho 2008

eu detesto publicidade. bem, quase toda





Mais um protfolio online, desta vez do meu copy preferido, amigo (in)delicado e praticante de pesca submarina (o carro dele tresanda).
Muito boas ideias. Tenho a sensação que de vez em quando os art directors fodem o resultado... right?

marte e venus ou outra coisa completamente diferente



O último livro que acabei de ler não explica completamente as diferenças entre os homens e as mulheres, mas chega lá muito perto. A CPC tem o génio de apanhar a essência dos sentimentos em frases aparentemente banais, e desta vez inspirou-se no "É proibido fumar" do Jorge Palma, que é um dos discos que ouço muitas e muitas vezes.

E não explica porque não é... explicável. Como diz um dos personagens quase no final, qualquer tentativa de explicar é um passo em direcção à racionalização lógica, e não se racionalizam logicamente os sentimentos humanos. Não se pode. Não se consegue. Ponto.

Em relação ao Purgatório... devo dizer que acho que já lá estive, brevemente, mas que agora olho esse tempo de longe. Não estou no Céu. Estou na Vida. E estou a gostar. Se o Purgatório, tal como é descrito no livro, chegar, cá estarei para o enfrentar, e nadar rapidamente para outras águas. Com ajuda seja do que for. Drogas sexo musica filhos amigos comida viagens e álcool. O que for. Desistir, nunca.

Sinopse
"No meio do nosso caminho", como ficou escrito desde que Dante escreveu A Divina Comédia, é a passagem pelo Purgatório. A meio da nossa vida, já exaustos e a sentirmo-nos assaz espancados e desiludidos, não sabemos onde estamos, quando acaba a expiação dos nossos pecados e, sobretudo, não fazemos ideia do que é que vem a seguir. Tantas histórias que todos conhecemos tão bem.
O que é que sentem realmente os homens que nunca falam? O que é que é mesmo verdade nas conversas das mulheres, que já nem conseguem parar de falar? Para onde é que foi o mundo onde sonhámos que havíamos de estar a viver quando chegássemos a esta idade? Alguém terá, alguma vez, conseguido constituir um verdadeiro casal feliz, digno e sereno na sua aliança? Ainda sobrevive alguém que saiba mesmo o que é a tranquilidade? Mães solteiras, pais de domingo, pessoas que acima de tudo se sentem completamente sozinhas neste mundo, mas ainda não desistiram de dar uma qualquer forma de sentido à segunda metade das suas vidas: somos nós.

Excerto da obra
"Os maridos, Babalu, são a espécie mais incompreendida pela nossa sociedade, e a que merece menos compaixão. Estás-te a rir? Eh pá, poupa-me discursos feministas, pela tua rica saúde. Isso já foi. Já era. Já não corresponde a nada do que realmente existe, pelo menos para a nossa geração. Agora os maridos ou não aguentam mais e se divorciam, como eu, ou andam transformados em baratas tontas a tentar fazer sorrir as senhoras, como eu andava dantes. Ou então, pronto, lá se conformam e se calam e, olha, quando elas os deixam vêem a bola na televisão à noite e vão à caça de dia, que sempre é melhor que partir a loiça toda."

15 julho 2008

salva!

Fartos, como já tinha dito, não era? Pois então o meu amigo e colega L mostrou-me isto... estou apaixonada. Que malha de música.
Vai passar a ser a musica das propostas nº 3.

one song mood...

Mais uma vez, preciso de ouvir repetidamente a mesma música para conseguir sacar propostas... ha 2 anos era esta, e hoje descobri esta versão gira.
Hoje, embati de frente no "at the river" dos groove armada. Já ninguém pode com essa música aqui no buraco. E eu não consigo parar de ouvir.

10 julho 2008

jack handey's deep thoughts

Hoje lembrei-me do Jack Handey, personagem da TV nos EEUU, e que me fazia rir até às lágrimas quando tinha 20 anos. Descobri que ainda faz. E acho que tem a ver com o Bruno Aleixo. Nem toda a gente gosta, mas quem gosta... enjoy---

If a kid asks where rain comes from, I think a cute thing to tell him is, "God is crying." And if he asks why God is crying, another cute thing to tell him is, "Probably because of something you did."

To me, it's a good idea to always carry two sacks of something when you walk around. That way, if anybody says, "Hey, can you give me a hand?" You can say, "Sorry, got these sacks."

I bet a fun thing would be to go way back in time to where there was going to be an eclipse and tell the cave men, "If I have come to destroy you, may the sun be blotted out from the sky." Just then the eclipse would start, and they'd probably try to kill you or something, but then you could explain about the rotation of the moon and all, and everyone would get a good laugh.

Maybe in order to understand mankind we have to look at that word itself. MANKIND. Basically, it's made up of two separate words "mank" and "ind." What do these words mean? It's a mystery and that's why so is mankind.


If you're a cowboy and you're dragging a guy behind your horse, I bet it would really make you mad if you looked back and the guy was reading a magazine.

One thing vampire children have to be taught early on is, don't run with a wooden stake.

If you ever fall off of the Empire State Building, go limp because then people might think you're a dummy and try to catch you, because hey, free dummy!

I hope if dogs ever take over the world and they choose a king, they
don't just go by size, because I bet there are some Chihuahuas with
some good ideas.

If you're a horse, and someone gets on you, and falls off, and then gets right back on you, I think you should buck him off right away.

The memories of my family outings are still a source of strength to me. I remember we'd all pile into the car - I forget what kind it was - and drive and drive. I'm not sure where we'd go, but I think there were some trees there. The smell of something was strong in the air as we played whatever sport we played. I remember a bigger, older guy we called "Dad." We'd eat some stuff, or not, and then I think we went home. I guess some things never leave you.

If you're a young Mafia gangster out on your first date, I bet it's real embarrassing if someone tries to kill you.

08 julho 2008

no reino da dinamarca











Não sou activista dos direitos dos animais, não gosto de cães nem de pássaros (nem de nada que tenha penas), e os únicos animais que consigo ter em casa são peixes - o Manel e o Manuel, baptizados pela pequena criatura.
Mas, confesso que estas imagens me causaram uma profunda sensação de nojo, não dos animais esventrados, mas das pessoas a assitir e a desenvolver actividades no meio daquela sangria desatada - nem percebo bem o que estão a fazer.
Dizem-me que o estranho ritual se passa na Dinamarca, numa região autónoma chamada Ilhas Faroe, e que se trata de uma festa anual, onde os rapazes participam activamente para manifestar a sua passagem à idade adulta. Zbr... isto ultrapassa-me.
Quer dizer, nós não podemos assar porcos nem borregos ao ar livre, o frango de churrasco e as sardinhas assadas no carvão têm os dias contados, e este (in)civilizado povo dinamarquês, parte de uma das mais (diz-se) avançadas sociedades mundiais, presenteia-nos com este espectáculo.
Pó caralho com a Europa e com as tretas de não podermos comer jaquinzinhos e usar colheres de pau.

07 julho 2008

Já repararam como são todos gordos e branquinhos?...

Um repórter alemão, ao melhor estilo Michael Moore, incomoda os deputados europeus que, às 7 da manhã, vão ao parlamento assinar a folha de presenças - para receberem uma "allowance" de mais de 200 euros/dia - e que depois se piram para tratarem da vida deles...