tás...
desculpado.
Agora, perfeito perfeito, era o pedido de desculpas vir acompanhado de um bacalhau à braz, um tinto alentejano, e o teu bolo de chocolate. Depois disso podemos sentar-nos e conversar... de gajo para gaja.
desculpado.
Agora, perfeito perfeito, era o pedido de desculpas vir acompanhado de um bacalhau à braz, um tinto alentejano, e o teu bolo de chocolate. Depois disso podemos sentar-nos e conversar... de gajo para gaja.
às 11:02 5 comments
Aqui está o resultado. Posso dizer que estou quase satisfeita - ainda faltam conteúdos, e acertar alguns pormenores.
Mais uma vez constato que as marcas (sim, porque é isso que uma banda é, afinal) e as empresas portuguesas não compreendem ainda o potencial do meio web, não sabem (e não querem) investir nele correctamente. Este trabalho ficou aquém do proposto inicialmente, muito aquém. É mais um site...
Critiquem, please!
às 10:40 1 comments
Esta é uma pergunta que parece inquietar muita gente ultimamente. Não admira, num país em que os títulos assumem uma expressão e autoridade típica de terceiro mundo. Esta obsessão nacional com os Drs. e Engenheiros faz-me sempre pensar nos "Coroné" no Brasil interior e rural.
Pergunto eu: o que é que interessa se o senhor acabou ou não o curso, quando, se é Engenheiro ou Engenheiro técnico (já agora, qual é a diferença?...), e em que instituição adquiriu o grau? Não é Director geral de nenhum laboratório, não dirige pessoalmente nenhum projecto de investigação, e não assina projectos de pontes e aeroportos.
O homem é Primeiro-Ministro. Interessa que se saiba rodear de pessoas competentes nas suas áreas, que o aconselhem bem, que saiba falar, apresentar e representar o Governo e o país, enfim, que seja um líder. E não há grau ou diploma que ateste sobre essa competência. Ou se tem, ou não se tem. Sobre as capacidades do Primeiro, com certeza cada um terá a sua opinião que, dentro de 2 anos, poderá expressar através do voto.
E não, não votei nele :)
às 16:55 2 comments
Vejam a resposta dos Gatos ao cartaz do PNR.
Adorei as peras, o olhar alucinado do Ricardo Araújo Pereira, mas principalmente a frase "Com Portugueses não vamos lá". Na mouche. Os imigrantes pagam os seus impostos, contribuem para o PIB, e tornam as nossas cidades mais coloridas em todos os sentidos.
Também adorei a atitude destes 4 cavaleiros. Não tolerar estes extremismos e contra eles falar é necessário, mas fazê-lo com humor e com classe... não é para todos :)
Muito BOM!
às 14:11 2 comments